quinta-feira, 17 de julho de 2014

Gilmar Rinaldi e a manutenção de um planejamento sem sentido.

Gilmar Rinaldi foi contratado como diretor de Seleções pela CBF. Trata-se de uma materialização de um planejamento sem sentido, ou em melhor definição, a falta de qualquer planejamento. 



Não vou falar de Gilmar como jogador, mas sim como o dirigente e agente que vem atuando desde os idos dos anos 2000. 

Entre muitas opções, a CBF conseguiu escolher uma das discutíveis, justamente pelos fatos de que ele quase não tem experiência na função, e especialmente, por ele ser um empresário, função altamente contradizente com a de um mandatário do futebol brasileiro. Seus interesses podem, ultimamente, torna-lo suspeito em qualquer convocação duvidosa. 

A mensagem que parece passar a Confederação é que importa mais a continuidade de produção de jogadores tipo exportação do que os resultados do futebol em si mesmo. Para isso, nada melhor do que um empresário mesmo. Péssimo para a qualidade do nosso time, por tabela.

Já o nosso futebol, continuará sofrendo, até que haja uma intervenção no esporte bretão. O futuro parece desalentador. 

Torço pela renovação da estrutura.

Ps: Claro, futebol uma caixinha de surpresas: Gilmar pode acabar se saindo excepcionalmente bem. Mas não é o mais provável.


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